sábado, 30 de junho de 2018

Concepções Pedagógicas: inatistas, ambientalista, interacionista e sociointeracionista


Minha visão:

     Dentre as concepções inatista, ambientalista, interacionista e sociointeracionista eu me reconheço como seguidora da última, pois, segundo Vygostsky o indivíduo precisa se relacionar com o outro para desenvolver sua aprendizagem. Vigostsky leva em conta também o biológico, mas somente de forma de desenvolvimento, pois o indivíduo precisa do cérebro para raciocinar, mas depois, seguindo Marx, ele trabalha com o materialismo dialético, ou seja, o homem é um ser sociável que precisa da interação com a cultura, com o meio, com as pessoas para aprender.

     Claro que não descarto as outras concepções também, pois é muito difícil seguir somente uma corrente. Concordo plenamente com a adaptação do Piaget, acredito que a criança precisa de um desequilíbrio para achar seu equilíbrio, ou seja, precisa passar pela assimilação para absorver o conteúdo e depois chegar na acomodação que seria a plena compreensão do mesmo, e esse exercício nunca tem fim.

      Sou contra a educação bancária, o aluno não precisa ser passivo na sala de aula e sim participante. Segundo Paulo Freire a criança tem seu conhecimento prévio, e a partir dele o professor deve seguir com a matéria, aproveitando esses temas geradores, logo, a concepção ambientalista não se sustenta, e tão pouco a inatista, claro que o aluo pode sim herdar características genéticas dos pais, mas isso não é geral, e com muita dedicação do próprio aluno e do professor pode ser desenvolvida sua aprendizagem.


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