domingo, 11 de junho de 2017

Tarefas de acordo com a idade da criança

As imagens a seguir mostra atividades que crianças podem fazer de acordo com sua faixa etária.
Essas imagens foram retiradas do site incrivel.club.












quinta-feira, 8 de junho de 2017

Projeto Ilustração Literária 2017

Hoje inicia-se um novo projeto de ilustração literária, já fiz um projeto similar em 2013, com ilustrações de poetas  Brasileiros e esse ano começo, esse novo projeto, mas não somente restrito a nossa literatura e sim à literatura universal.
O objetivo é fazer uma caricatura para cada autor que ler. Comecei por Allan Poe, pois desde a pré adolescência sua leitura me acompanha,o conto do gato preto, Berenice, O SR Waldemar, Os assassinatos da rua Morgue, dentre muitos outros.
O filme, O Corvo( The Raven), de 2012 baseia-se em sua biografia derradeira. Pode ser assistido esse filme no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=foAZMMyV5eg.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

Atividades de Coordenação Motora Fina

A coordenação motora fina da criança está relacionado ao desenvolvimento de pequenos músculos encontrados nas mãos e nos pés.
 As funções de desenhar, escrever, pintar, recortar, colar, tracejar são algumas que esse desenvolvimento proporciona à criança.
Abaixo segue algumas atividades para desenvolver a coordenação motora fina na primeira infância.

OBS: atividades retirada do site: http://ensinar-aprender.com.br/2013/07/atividades-para-educacao-infantil.html.

































terça-feira, 6 de junho de 2017

Socialismo na América Latina: Revolução Cubana


Ana Paula dos Santos e André Luiz Demes


Cuba: Usaram da ideologia, como da Luta armada para chegarem, os “rebeldes”, ao poder e implantaram o socialismo.
Algumas características do socialismo foi a nacionalização e estatização das indústrias, o Estado assume o poder do país. Com isso foi decretado o ateísmo oficial no país, foram expulsos bispos e padres, e o Estado tomou conta das terras da igreja.
Em linhas gerais, o governo de Fidel Castro tomou várias medidas no país, por exemplo, nacionalizou os bancos e empresas, fez uma reforma agrária, expropriação de grandes propriedade e reformas nos sistemas de educação e saúde.
O partido Comunista dominou a vida política na ilha, não dando espaço para qualquer partido de oposição.
Com essas medidas, Cuba tornou-se um país socialista, ganhando apoio da União Soviética no contexto da Guerra Fria.
Um dos maiores líderes da Revolução Cubana foi Ernesto Che Guevara que junto com seus guerrilheiros e ajuda de camponeses locais ( descontentes com o governo de Fulgêncio Batista) conseguiu colocar Fidel Castro no poder. Che morre na Bolívia, assassinado a mando do governo Boliviano e a CIA.




segunda-feira, 5 de junho de 2017

Analise do Filme Estado de Sítio e sua relação com a Operação Condor.


Ana Paula dos Santos e André Luiz Demes


A operação Condor foi uma ação militar na época da ditadura que visava reprimir, através de torturas, sequestros e assassinatos, todos os comunistas e todos que fossem contra o regime. Essa operação foi dividida em três fases:
1ª fase: troca de informação entre países estrangeiros;
2ª fase: ações contra os suspeitos com os países aliados;
3ª fase: ampliação das ações dos países estrangeiros.
Essa operação teve origem na década de 70 permanecendo até os anos 80. Seu nome, Condor deriva de um pássaro. Os países aliados tinham em comum o mesmo objetivo político contra os comunistas e contra os rebeldes que iam contra o regime.

O filme “ Estado de Sítio” demonstra como eram essas ações de perseguição e tortura que as vítimas sofriam. Mesmo tentando fugir e se refugiar em outro país, devido a esse acordo internacional entre as ditaduras essas pessoas eram perseguidas e até, como mostra no filme, assassinadas para servir de exemplo e tentar assim, repreender esses “rebeldes”.


Referências : 

Estado de Sítio -  Costa Gavras - 1972 : Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=A6ibhusCTs0 <último acesso em 05 de junho de 2017>

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Reflexos da Educação Escolar Indígena: Reserva de Araribá em Avaí.

Ana Paula dos Santos[i]
Santos, Ana Paula


Resumo: Esse trabalho possui o intuito de destacar a educação indígena escolar, dando ênfase na reserva de Araribá, em Avaí, tanto em seu aspecto físico, como também na parte de entendimento do currículo sugerido pelo Estado para com os indígenas. Pretende demonstrar também como a educação escolar no nosso país é programada e avaliada pelo Ministério da Educação. Esse estudo mostrará a importância do tema sobre educação escolar para a sociedade indígena e não indígena.

Palavras Chave: Educação Indígena, Araribá, Educação Escolar Indígena, Currículo Escolar Indígena.
Metodologia
Serão utilizados para a pesquisa: fontes bibliográficas, documentários, entrevistas com profissionais e também com estudantes universitários sobre o tema sugerido.
As entrevistas serão feitas conforme perguntas feitas oralmente para alguns universitários da reserva de Araribá.


Introdução


Para analisar a educação escolar indígena, da reserva de Araribá precisamos compreender um pouco dessa reserva situada em Avaí, interior de São Paulo, além de compreender o que é educação escolar e educação escolar nas reservas indígena.
Utilizaremos de analise histórica sobre a aldeia para entendermos a cultura dos Araribás.
A educação no Brasil começa com os padres Jesuítas, no século XVI, esses padres vieram para o Brasil de Portugal para catequizar os nativos e educá-los.
O Artigo será divido em três partes para melhor compreensão. Parte histórica, parte pedagógica geral e parte pedagógica voltada a Araribá, aldeia indígena.

Análise Histórica:

 A educação escolar indígena vem sendo aperfeiçoada desde o século XVI, com a chegada dos jesuítas portugueses.
Segundo Mário Simon (1987) esses padres vindos da Europa chegaram ao Brasil em 1549, com a expedição de Tomé de Souza. A princípio, possuíam o intuito de cristianizar os indígenas aqui existentes.
Para Simon, cristianização e aportuguesamento são tarefas sinônimas, pois através do ensinamento cristão os jesuítas passavam aos indígenas os valores portugueses e seus costumes. A catequese pode ser vista como o fator primordial da colonização e como instrumento de imposição cultural que moldava os indígenas aos parâmetros portugueses.
Quando falamos em catequese precisamos abranger esse conceito para educação, pois foi através dela que a educação pedagógica foi inserida na comunidade indígena, infelizmente essa inserção foi imposta de maneira violenta.
Serafim em sua obra História da Companhia de Jesus no Brasil faz uma critica ideológica das razões possíveis da catequese.
É sabido que os portugueses e é esta uma das suas glórias, nunca fizeram distinções de raças nas terras qual a província confiou à sua colonização. Os jesuítas, portugueses e brasileiros, muito menos., se não se admitiram nas escolas do Brasil escravos, a razão foi a mesma que atinge hoje a grande massa de proletários; não permitiam as circunstancias econômicas da terra, nem os senhores compravam escravos para mandarem estudar.” (Serafim, 1933-1950. p.91)

A companhia de Jesus foi fundada para ajudar almas na vida e a doutrina cristã. Pregação, lições publicas, anunciar a palavra de Deus como são, dar os Exercícios Espirituais, ensinar o cristianismo, ouvir as confissões e administrar sacramentos.
A Companhia é um corpo docente (corpus docentium) instituído pela autoridade da Igreja e possui um plano de ensino chamado RatioStudiorumSocietatisJesu que tem por objetivo as prescrições do fruto do estudo e investigação, da competência e bom conselho de muitos homens sábios, de normas e critérios.
Assim, o modo de ensinar da companhia utiliza o método próprio. Princípios de pedagogia, delineados por Santo Inácio, O RatioStudiorum.Com base no artigo de Jesus Maria Sousa, Os jesuítas e o RatioStudiorum (2003) RatioStudiorum é um plano de ensino trazido pelos jesuítas que serviu de modelo de ensino pedagógico para a educação jesuítica.
Atividade educativa inclui pontos de referência: primeiro é o fim, o segundo é o complexo das atividades educacionais (meio e método) e terceiro é o fornecido pelas estruturas sociais e pelas exigências do professor e aluno.
O tesouro educativo da Companhia de Jesus era:

*O fim é a meta a atingir
*Os meios são os veículos a utilizar
*Os métodos é a estrada em que caminhar

O escritor inglês H.G.Wells escreve na sua obra Historia do nosso mundo que:

“Os membros da Companhia de Jesus devem ser contados entre os maiores professores e missionários que o mundo conheceu. Impediram a ruína da Igreja Romana. Em todo mundo católico soergueram a educação para um nível mais alto; por toda parte alevantaram a inteligência, aguçaram a consciência dos católicos; e estimularam a Europa protestante a que com eles competisse nas medidas educacionais. A igreja Romano-Católica vigorosa e lutadora que hoje conhecemos, é, em grande parte, fruto da atividade jesuítica.” (H.G.Wells,1922)

Embasado nos estudos de José Maria de Paiva a catequese no começo era igual para todos. Portugueses, colonos, indígenas e africanos. Na pratica, reduzia o indígena à condição de grupo inferiorizado, mas sempre tendo o foco na prática da castidade pelos jesuítas.
O índigígena foi separado da sua própria cultura, para atender os interesses mercantilistas português. Esses fatores de aculturação nos faz ter um acervo histórico, antropológico e sociológico muito amplo.
Portanto, a catequese em teoria ensinava o aportuguesamento, e depois tinha por objetivo colocar o indígena na sociedade, em seu devido lugar. Mas esse lugar era geralmente propicio a algum fim mercantilista. Os indígenas não tinham maturidade o suficiente para entender o que estava acontecendo com eles  (colonização e evangelização) e não viam os objetivos dos grupos para com eles (governo, colonos, missionários). Eles eram submetidos ao trabalho braçal, participação nas guerras, mudanças de costumes, doutrinação. E por não possuírem uma capacidade de raciocínio critico não percebiam o uso indireto da catequese para outros fins que não religioso.

A Educação No Brasil

Segunda a LDB, lei 9.394/96, a educação no nosso país é dever do Estado, após 1996, apoiada na constituição de 1988, a educação passa a ser um direito público de todos.
Quanto a sua organização, a LDB, em seu Artigo 4º o aluno precisa ser matriculado na escola com quatro anos de idade e até seus 17 anos sua permanência na escola é obrigatória. O Estado assegura a educação Básica, ou seja, pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
Para isso, ainda segunda a LDB, o atendimento ao educando precisa ser, em escolas próximas à casa do aluno; o aluno precisa de material didático; se necessário, transporte; alimentação; e assistência à saúde. Esses itens são chamados de programas suplementares que tem por finalidade o aceso e a permanência do aluno na escola.
A educação básica possui as seguintes finalidades:
Desenvolver o educando
Preparar para a cidadania
Preparar para o trabalho
Preparar para o desenvolvimento constante
Evolução do aluno.
Na LDB assim como no PCN, a educação é tida como direito de todos, então é obrigação da família matricular o aluno a partir dos quatro anos na escola para que ele se desenvolva em sua forma física e psíquica.
O PCN é um referencial norteador para que a educação seja dada igualmente em todo o território brasileiro, claro que com suas adaptações perante as regiões geográficas, ou étnicas, mas o conteúdo precisa seguir o currículo escolar estabelecido pelo MEC.
Esse modelo de educação é garantido para todos, dentro do território brasileiro, seja não indígena ou indígena. As reserva também precisam fazer valer esse modelo educacional e seus princípios.



Educação na Reserva de Arabirá – Avaí-SP

Araribá (do arari’wa, “árvore de arara”). Araribá-amarelo – árvore da família das leguminosas papilionácea (Centrolobium robustum) de madeira útil para obras hidráulicas, é também usada como lenha, cuja casca e raiz fornecem matéria corante rosa ou carmim; araúba, matumiju-amarelo, putumuiú-iriribá (Ferreira, 2975, p.126).
Nessa reserva, são encontradas três etnias indígenas, os Terena, os Guarani e da convivência de ambos, surgem os Tereguá.
Na obra de Leila Grassi: Arari’wa. Escola da mata, a autora vai a campo e descreve as culturas locais e trabalha com a educação nessa reserva.
No ano de 1997, a Fundação Petrópolis participou de uma conferência sobre educação na índia.
Nas raízes das culturas indígenas, vislumbramos valores universais [...] as tradições indígenas merecem um novo olhar, um olhar inteligente, sensível e competente, sintonizando com as transformações que vêm ocorrendo em todas as áreas dôo conhecimento. Não se trata de um olhar de conquista ou ajuda, resultado de relações desequilibradas. É o olhar entre seres humanos buscando harmonia entre seus saberes, respeitando suas diferenças e aceitando uma mútua contribuição. ( Jecupé, 1998, p.111/112).

No dia 18 de abril do ano de 2000, foi criado o Núcleo de Educação Indígena – NEI-SP. Esse núcleo segundo o Art.2º diz que os parâmetros da política de educação escolar indígena precisam contribuir para a valorização das suas culturas, línguas e tradições dessas comunidades.
Já na LDB 9.394/96, em seu artigo 62 estabelece que a formação do profissional da educação, nessas reservas precisa ser: de nível superior, em cursos de licenciatura, de graduação plena. Já o que e refere a educação escolar indígena, o profissional precisa, segunda a LDB, estabelecer formação de pessoas especializadas a este tipo de educação.
O PNE, Plano Nacional de  Educação, em 2001 trás também parâmetros para a educação indígena. Na primeira parte do PNE, que trata do diagnostico da educação indígena, nos remete ao século XVI, com a catequização por parte dos Jesuítas, já nos aprofundamos na primeira parte desse trabalho sobre o tema.
Um marco importante para o tema é quando se muda a responsabilidade pela educação escolar indígena da FUNAI para o MEC, agora essas escolas passam a ser pertencentes ao Estado, e às vezes do Município, 2001.
A educação bilíngüe, a criação de currículo e programas próprios a cada grupo étnicos, a formação e a capacitação de professores indígenas, a criação de materiais pedagógicos adequado às necessidades dessa aplicação, são as diretrizes que o Plano Nacional de Educação – PNE coloca a serviço da educação escolar indígena.
Segundo estudos obtidos por Leila Grassi, junta a Funasa ( Fundação Nacional de Saúde) de 2002, Araribá possui dois postos indígena (lugar de apoio da Reserva, é onde há escolas, igrejas, posto de saúde, tratores, viaturas para transporte e seu chefe, o cacique) um na aldeia Nimuebdaju, Guarani e outro na aldeia Kopenoti, Terena.
A diretoria de ensino responsável pela reserva de Avaí é a de Bauru. As aulas, segundo Grassi, acontecem no período da manhã e da tarde. No primeiro período para os Guarani e a tarde para os Terena. Na escola ficam dói professores e dois estagiários, sendo um professor e um estagiário para cada etnia.
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A separação entre as séries segue o currículo escolar proposto pelo Estado de São Paulo, igual às escolas não indígenas.
A responsabilidade para com a oferta da educação escolar indígena foi  alterada com os novos instrumentos jurídicos a partir da Constituição de 1988.
Com o Decreto Presidencial n° 26, de 1991, o MEC passa a ter a incumbência de integrar a educação escolar indígena aos sistemas de ensino regular, bem como coordenar as ações referentes a estas escolas em todos os níveis de ensino.
Essa tarefa foi, conforme dito anteriormente, de responsabilidade da FUNAI nas três décadas anteriores. Por meio da Portaria Interministerial n° 559/91, ficou definido como o Ministério da Educação – MEC deveria assumir as novas funções.
E com isso a educação indígena passa a ter subsídios para investir em apoio técnico.
O PCN O Parâmetro Curricular Nacional, é um referencial para todas as escolas do território brasileiro, ele padroniza o currículo pare que todas as escolas possam ter acesso aos mesmos conteúdos, isso inclui escolas indígenas, escolas da capital e do interior e de todos os estados do país. O PCN não é lei, e sim um parâmetro que segue a Lei 9.394/96, e assim dá as mesmas possibilidades de aprendizagem a todos.
“Vale lembrar que dispositivos presentes na Seção “Da Educação”, da Constituição Federal, referentes às comunidades indígenas, também asseguram “a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem” (art. 210, § 2º), consolidando o reconhecimento de exigências historicamente apresentadas em trabalhos desenvolvidos pelos povos indígenas, em cooperação notadamente com a sociedade civil. Alguns aspectos pedagógicos decorrem desse dispositivo. O estabelecimento de escolas indígenas, com proposta pedagógica, organização administrativa e didática próprias, atende a uma exigência constitucional, traz enriquecimento pedagógico e introduz exigências adicionais na estruturação do sistema nacional de educação.” (PCN – Pluralidade Cultural, 1997, p.27).
Segundo Paulo Freire, para se desenvolver uma aula, é preciso partir de temas geradores, e a partir daí estabelecer um diálogo entre o educando e fazer com que a sua aprendizagem acorra de forma concreta, e não abstrata.
Isso ocorre com o indígena principalmente, quando se é preciso dar um conteúdo de que ele nunca ouviu falar, nessas horas cabe ao professor traçar uma conversa com o educando, estabelecendo seus temas geradores, ou seja, o que o aluno possui de referencia em seu cotidiano, e daí o professor pode começar a explicar tal conteúdo, pois assim fazendo uma ponte com o novo e o já conhecido do aluno, o mesmo entenderá com muito mais facilidade o conteúdo curricular.
Conclusão
O artigo presente trouxe como ocorre a educação indígena na reserva de Araribá, em Avaí SP. Como foi mostrado as escolas de educação indígena precisam também seguir o currículo imposto pelo MEC, claro que com suas adaptações, o indígena tem direito a educação bilíngüe, além do português, eles estudam também, no ensino fundamental, a sua língua materna.
Há dificuldades quanto a formação do professor, mas os próprios habitantes da aldeia já estão se formando e se conscientizando de que é preciso levar sua educação a sério, e passar a diante, para que sua cultura não fique perdida, assim como também eles possam ter o mesmo conteúdo de não indígenas, pois na cidade são esses conteúdos que serão cobrados.
A comunidade, assim como o Estado estão juntos para suprir tais necessidades e fazer com que o indígena se desenvolva de forma completa.




Bibliografia:

 

Addington, John Symonds, A Reação Católica, 1886, p.65.

Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 1987
 Grassi, Leila Gasperazzo Ignatius. Arariba – Escola na Mata: Desvendando a Educação Escolar Indígena. 2012.

Grassi, Leila Gasperazzo Ignatius. Arari’wa –Arariba e a educação escolar na reserva indígena de Avaí no Estado de São Paulo – 2004.

 

Grupioni, Luiz Donizete Benzi. Índios no Brasil.

LDB, disponível em : http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf
< último acesso em 25 de janeiro de 2017>

LEITE, Serafim, 1933-1950, História da Companhia de Jesus no Brasil, p.91-164.

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NÓBREGA, Manoel, Cartas dos primeiros jesuítas para o Brasil, 1549, p.65.

O’MALLEY, Jonh, Os Primeiros Jesuítas,1993.

Padilha, Paulo Roberto. Currículo Intertranscultural: novos itinerários para a educação. 2004.
PAIVA, José Maria, Colonização e Catequese, 1982, p. 53.

PCN, Parâmetro Curricular Nacional 1ª a 4ª, disponível em : http://portal.mec.gov.br/par/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12640-parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series . < último acesso em 22 de janeiro de 2017>

SEPP, Antonio, Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos, 1980.

SIMON, Mário, Breve notícia dos sete povos, 1987.

SOUSA, Jesus Maria, Os jesuítas e o RatioStudiorum, 2003.

Veiga, Juracilda. Aspéctos fundamentais da Cultura Kaingang. 2006.

Yves de, La Taille. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão.

WELLES, H.G, História do nosso mundo, 1922.









[i] Graduada em História e Filosofia, pela Universidade do Sagrado Coração de Bauru SP, aluna do curso de Pedagogia para Licenciados da Instituição de ensino Nove de Julho, com Pólo em Bauru SP.