quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O sentido da arte.

Acrílico-Tela, com detalhes de paetês coloridos.
Arte não tem uma forma única, ou então correta de ser feita. Arte tem que vir do seu ser.
Não precisa remeter ao real, ao cotidiano e sim aos sentimentos, sonhos, é uma introspecção.
Não precisa entender e sim se envolver.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Dias Difíceis.

Tem dias que ficamos tão cansados, que não conseguimos enxergar a luz no fim do túnel.
Olhamos para os lados e tudo parece imóvel, tão monótono que da até preguiça de observar.
Tudo igual, e igual, e igual... as pessoas continuam as mesmas, as ruas não se movem
Talvez o que há de novo é uma ruga a mais e esperanças a menos.
Nesses dias, o que mais queremos e acelerar o tempo e deixar que eles se vão.
É difícil ser otimista sempre, sorrir para todos as vezes é o que mais nos corta por dentro.
Aparentar alegria, quando seu coração está dilacerado no seu peito, queimando feito brasa
E não há um motivo, simplesmente, esses dias vem e vão.
Não somos imunes a eles, eles passam, mas irão voltar novamente.
Basta abaixarmos a cabeça e esperar as turbulência passarem.

domingo, 27 de novembro de 2016

Coroação Rainha Elizabeth II

Estou assistindo ao seriado da Netflix, The Crown, que se trata da família real inglesa, com enfase na Rainha Elizabeth II, gosto de filmes e seriados históricos porque me faz pesquisar e me interessar sobre o tema.
No episódio 5, Ilusões, mostra a coroação da rainha, fui pesquisar sobre, e achei a gravação da coroação, foi a primeira coroação televisionada, isso graças a seu marido Filipe.
Segue o link para o vídeo. Aproveitem.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A VIDA, NUA E CRUA.

As vezes ficamos tão preocupados com a correria da vida, que nos esquecemos de viver. Passamos pela vida, não presenciamos a beleza dela. Coisas simples no caminho, como flores, não damos a devida atenção, e isso faz com que nossa  vida fique sem cor. São essas coisas que nos fazem viver plenamente, só precisamos saber notá-las.



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Meus desenhos - rabiscos

Há algum tepo atrás quando precisei decidir que profissão seguir com apenas 17 anos, fui para a área de design gráfico.
Adorava criar, desenhar, aprender. Levei um tempo para conseguir aprender a desenhar, e mesmo assim, ainda peno para conseguir fazer um trabalho bacana.
O mais engraçado  é que hoje eu não me vejo como uma designer, pois essa área é mais um hobby para mim do que um trabalho. Então fico a pensar: Por que temos que decidir tão cedo a profissão que temos de seguir?
Muitas vezes o jovem não tem maturidade para saber o que quer ainda com tão pouca idade, mas a sociedade o impõe ter uma profissão.
Com 26 anos vejo que não adianta correr para não perder tempo, pois iremos nos cansar e precisar parar e descansar, tomar fôlego e depois levantar e continuar nossa caminhada.

Os trabalhos abaixo são de quando eu comecei a desenhar, sou muito grata a minha persistência , pois como chorei, tantas folhas joguei e mesmo assim não desistia até consegui terminar um trabalho.



















terça-feira, 5 de julho de 2016

Soldados de Guerra. Série Guerras

Todos em frente
A tropa toda marchando para cima do inimigo
Corram, atirem, protejam, matem, morram
 A ordem da guerra é sempre a mesma.
O que é preciso para vencer?
Preparo disparos e persistência.
Guernica - Pablo Picasso 1937
Todos prontos.
Marchem, marchem.
Soldados. Ao ataque.
Tropas em posição de combate,
Lutando por um ideal, que nem ao menos entendem
Nem ao menos são seus ideais.
Marchem, marchem.
Adiante, cuidado com o inimigo.
Todos prontos para a guerrilha.
Matem, matem.
Antes que morram.
Corram, escondam-se.
Antes que te encontrem.
Cuidado! Todos querem o mesmo:
Voltar para casa.
Próximo passo alimente-se para guerra
Durmam, não tenham medo.
Descanse em paz,
E não encare a paz como ironia
Pense na paz como o fim
E na guerra como o meio para se chegar.
Mas, não se percam no caminho.
Matem, mas não morram.
Corram, corram,
E procurem achar um sentido para entender tudo isso.
Pois, lutar, vencer e morrer.

Não conforta o que se passa para sobreviver.

Humanidade estática - Série Guerras

Ana Paula dos Santos
Felicidade


O tempo passa, as técnicas avançam
E o homem continua estático
Lutando contra ele próprio.
Centenas, milhares, são os motivos para se execrarem
Motivos leais, porém, que não deixam de ser banais.
Matar ao próximo, ao invés de amar.
Maltratar, saquear, estuprar
Inúmeras são as atrocidades que se faz consigo próprio.
O homem não tem limite ou pudor quando está em guerra.
O pior é o melhor, mas o contrario é insuportável.
Jamais, em uma batalha, coloca-se no lugar do inimigo,
Pois fazendo isso se descobre suas fraquezas.
E para ser um guerreiro, precisa-se de qualidades
Precisa-se ser uma fortaleza e jamais demonstrar 
Ao próximo sua fraqueza.